sexta-feira, 31 de maio de 2019

Dicas de sobrevivência


Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=KfqJDixtCIc

As três verdades que resultam da morte de Cristo na cruz.



"A cruz reforça três verdades", John Stott escreve em seu livro "The Cross of Christ" [apresento numa tradução livre]. Primeiro, nosso pecado é extremamente horrível. Nada revela a gravidade do pecado como a cruz... Se não houve outra forma para que o Deus justo pudesse perdoar nossa injustiça, exceto levando a nossa injustiça sobre Si mesmo em Cristo, então nosso pecado é muito sério...

Segundo, o amor de Deus é maravilhoso, além de nossa compreensão... Ele veio para morrer numa cruz de forma angustiante e desolada, onde levou sobre Si os nossos pecados, culpa, julgamento e morte. É preciso ter um coração muito duro e insensível para não ser tocado por tal amor...

Terceiro, a salvação de Cristo é um presente livre. Ele 'comprou' a salvação por nós pelo alto preço de seu próprio sangue. Então o que nos resta pagar? Nada!"
Pessoal esse texto acima veio em uma busca por mais sobre o assunto a cruz de Cristo e nessa esperança esse texto nos truxe mais luz.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

O SACRIFÍCIO DA CRUZ :UM NOVO OLHAR

Temo muito a ignorância que prevalece entre as pessoas sobre o tema do sofrimento de Jesus Cristo. Eu suspeito que muitos não vêem a glória e a beleza peculiar da história da crucificação; pelo contrário, eles acham dolorosa, humilhante e degradante. Eles não vêem muito lucro na história da morte de Cristo e os seus sofrimentos.

Agora, eu acredito que essas pessoas estão erradas. Não posso concordar com elas. Eu acredito que é uma coisa excelente para todos nós a realidade da crucificação de Cristo. É uma coisa maravilhosa, para ser freqüentemente lembrada, como Jesus foi entregue nas mãos de homens ímpios, como eles o condenaram em um julgamento injusto, como cuspiram nele, como açoitaram e o coroaram de espinhos. Como o levaram adiante como um cordeiro para o abate, sem a Sua murmuração ou resistência, os cravos em Suas mãos e pés, Ele sobre o Calvário entre dois ladrões, como lhe foi furodo o lado com uma lança, esmurravam no Seu sofrimento e o deixando cair lá nu e sangrando até a morte. De todas essas coisas, eu digo, é bom ser lembrado. Não é à toa que a crucificação é descrita quatro vezes no Novo Testamento. Há muito poucas coisas que todos os quatro escritores do Evangelho descrevem. Em geral, se Mateus, Marcos e Lucas dizem uma coisa na história do nosso Senhor, João não escreve, mas há uma coisa que todos os quatro enfatiza mais plenamente, a história da cruz. Este é um fato revelador, e não pode ser ignorado.

As pessoas parecem esquecer que todos os sofrimentos de Cristo no Calvário foiram pré-ordenados. Eles não vêem que tudo não foi por acaso ou acidente; tudo foi planejado e determinado desde toda a eternidade. A cruz foi prevista, em todas as disposições da Trindade, para a salvação dos pecadores. Nos propósitos de Deus a cruz foi criada desde a eternidade. Não há um pulsar de dor que Jesus sentiu, nem uma gota de sangue preciosa que Jesus derramou que não tenha sido apontado há muito tempo na eternidade. A sabedoria infinita planejou a redenção pela cruz, a infinita sabedoria trouxe Jesus para a cruz no tempo devido. Ele foi crucificado pelo determinado conselho e presciência de Deus.

As pessoas parecem esquecer que todos os sofrimentos de Cristo no Calvário foram necessários para a salvação do homem. Ele teve de suportar os nossos pecados; somente com suas pisaduras poderíamos ser curados. Este foi o pagamento das nossas dívidas que Deus iria aceitar, este foi o grande sacrifício de que nossa vida eterna dependia. Se Cristo não tivesse ido para a cruz e sofrido em nosso lugar, o justo pelos injustos, não teria esperança para nós, não haveria a ponte no abismo entre nós e o poderoso Deus, que nenhum homem jamais poderia passar. A cruz foi necessária, a fim de que se possa haver uma expiação do pecado.

As pessoas parecem esquecer que todos os sofrimentos de Cristo foram suportados de uma maneira voluntária e por sua própria vontade. Ele não estava sob coação: por sua escolha, deu a sua vida; por sua escolha Ele foi ao Calvário, para terminar a obra que Ele veio fazer. Ele poderia facilmente ter chamado legiões de anjos com uma palavra, e Pilatos e Herodes dispersos, e todos os seus exércitos, como a palha diante do vento; mas ele estava disposto, e em seu coração foi definida a salvação dos pecadores. Ele estava decidido a nos salvar de todo pecado e impureza, derramando Seu próprio sangue no calvário.

Leitor, quando eu penso em tudo isto, não vejo nada doloroso ou desagradável no assunto da crucificação de Cristo; pelo contrário, vejo nele a sabedoria e poder, paz e esperança, alegria, conforto e consolação.

J. C. Ryle

Atitude em Relação às Sagradas Escrituras

Outro teste revelador quanto à solidez da experiência religiosa é: Como ela afeta minha atitude em relação às Sagradas Escrituras?

Essa nova experiência, essa visão da verdade, foi gerada pela própria Palavra de Deus ou é resultado de algum estímulo externo, fora da Bíblia? Os cristãos bondosos com freqüência se tornam vítimas de pressões psicológicas fortes aplicadas proposital ou inocentemente por um testemunho pessoal ou por uma história pitoresca contada por um pregador fervoroso que, talvez, pregue com determinação profética, mas que não confrontou sua história com os fatos nem testou a validade de suas conclusões com a Palavra de Deus.

O que quer que tenha origem fora das Escrituras deve ficar sob suspeita até que venha mostrar-se de acordo com elas. Se foi descoberto ser contrário à Palavra da verdade revelada, nenhum cristão sincero irá aceitá-lo como proveniente de Deus. Por mais alto que seja o conteúdo emocional, nenhuma experiência pode ser provada como autêntica a não ser que se encontre autoridade para ela nas escrituras. “À Lei e ao testemunho” (Is 8.20) deve sempre ser a prova final.

Tudo o que seja novo ou singular deve também ser observado como uma dose de precaução até que possa oferecer prova escriturística de sua validade. Neste último meio século, várias noções não-escriturísticas conquistaram aceitação entre os cristãos por alegar acharem-se entre as verdades que deveriam ser reveladas nos últimos dias. É certo, afirmam os defensores desta teoria dos últimos dias, que Agostinho não sabia, nem Lutero, John Knox, Finney e Spurgeon não compreendiam isso; mas uma luz mais forte brilhou sobre o povo de Deus e nós, que vivemos nesses últimos dias, temos a vantagem de uma revelação maior. Não devemos questionar a nova doutrina nem fugir desta experiência mais avançada. O Senhor está preparando Sua noiva para o dia das bodas do Cordeiro. Devemos todos ceder a esse novo movimento do Espírito. É o que nos dizem.

A verdade é que a bíblia não ensina que haverá uma nova luz e experiências espirituais mais avançadas nos últimos dias; ela ensina justamente o oposto. Nada em Daniel ou no Novo Testamento pode ser manipulado a fim de defender a idéia de que nós, que vivemos no final da era cristã, iremos receber luz que não foi conhecida no inicio. Suspeite de todo homem que alegue ser mais sábio do que os apóstolos ou mais santo do que os mártires da igreja primitiva. A melhor maneira de lidar com ele é levantar-se e sair da sua presença. Você não pode ajudá-lo e ele, com certeza, não ajudará você.

Dado, porém, que as Escrituras nem sempre sejam claras e que existem diferenças de interpretação entre homens igualmente sinceros, este teste irá fornecer toda a prova necessária com relação a qualquer assunto de religião, a saber: Como ele afeta meu amor e minha apreciação pelas Escrituras? Embora o verdadeiro poder não esteja na letra do texto, mas no Espírito que o inspirou, jamais devemos subestimar o valor da letra.

(...) Segue-se de fato, então, naturalmente, que aquele que ama de fato a Deus será alguém que ama de fato Sua Palavra. Tudo o que venha a nós por parte do Deus da Palavra irá aprofundar nosso amor pela Palavra de Deus.

A.W. Tozer, Como Provar os Espíritos, pg 23.
Fonte:https://otdx.blogspot.com/search/label/A.W.%20Tozer

segunda-feira, 23 de julho de 2018

ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

AVISAMOS A TODOS OS INTERNAUTAS QUE ESTAMOS EM MANUTENÇÃO,  LOGO APÓS VOLTANDO COM NOTÍCIAS E EXPLANAÇÕES DA PALAVRA DE DEUS. MODIFICAMOS O NOME DE NOSSO SITE PARA MELHOR SERVIR AO POVO DE DEUS EM MATÉRIA JORNALÍSTICA DE CUNHO EVANGÉLICO EM NOSSA CIDADE E REGIÃO.
AGUARDEM!!!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

ESPÍRITOS FAMILIARES,O QUE SÃO?

Os Espíritos Familiares causam vertigem (Is 19:3) e sono (Is 29:10); induzem ao erro (Is 29:24) ou ao caminho do erro (Is 30:1); levam à ganância (Is 33:11) e causam confusão para ouvir coisas (Is 37:7). Os espíritos familiares são citados na Bíblia (Is 8:19; 19.3), muitas vezes. Mas, como eles operam? Eles não são hereditários, mas operam desde as potestades do ar e acompanham a história de uma família por milhares de anos; pois detém os seus históricos e por meio dessas informações eles confundem os incautos. Basicamente, eles: (1) Repetem as circunstâncias que os pais de família viveram; assim como Abraão mentiu sobre a sua esposa, Isaque também mentiu (Gn 26). (2) Cobram juramentos e palavras que ficaram expostas no mundo espiritual e que aparentemente não foram cobradas. Por exemplo, os irmãos de José disseram que se a taça de José fosse achada com um de seus irmãos, seriam escravos de Faraó; não somente eles, mas eles e os seus filhos. Centenas de anos depois, os filhos de Israel se tornaram escravos de Faraó. (3) Eles operam a morte tomando como base legal as palavras negativas ditas, assim como Jacó falou com Labão, a respeito de quem estivesse com o seu ídolo arameu, pois, segundo o mesmo, tal pessoa morreria. Então, na ocasião do nascimento de Benjamin, filho de sua mulher amada, Raquel morreu segundo a palavra de seu esposo. (4) Eles executam maldições invocadas sobre uma pessoa, por alguma causa, como aconteceu com Rebeca, quando incitou o seu filho a mentir a respeito de si mesmo diante do seu pai, quando não se importou se as maldições pela culpa de seus atos caíssem sobre si mesma. (5) Eles atuam na ilegalidade. Sabemos que os porqueiros de Gadara criavam porcos ilegalmente. Os demônios atuavam ali, porque tinham liberdade para operar; tal liberdade foi dada pelos seus moradores. Jesus tratou diretamente na fonte da ilegalidade daquela cidade, os porcos; mas os habitantes da cidade preferiram os portos a Cristo. (6) Eles atuam pela idolatria, como foi o caso de Raquel e de Mical. Quando Davi fugia para escapar do decreto de morte de Saul, Mical colocou um ídolo do mesmo porte físico de Davi na sua cama, em lugar de Davi, e o cobriu, para despistar os soldados que seu pai enviara para prender a Davi. Isso quer dizer que aquele ídolo estava ali no seu quarto, por traz de quem os demônios atuavam dentro de sua família, para destruir o seu relacionamento, que jamais deu certo. Objetos, situações, fotos, vídeos, revistas pornográficas e coisas semelhantes, são pontos de contatos para que os espíritos familiares permaneçam na cadeia familiar por centenas de anos. (7) Eles procuram brechas de qualquer espécie de libertinagem, de relatividade ou de imoralidade, assim como as filhas de Ló, que depois de serem livres da morte em Sodoma, ainda levaram sobre si os espíritos familiares que atuavam na sua família e sobre a antiga cidade de Sodoma; por isso, embebedaram o seu pai, a fim de gerarem filhos, como Amon e Moabe, frutos de incesto. (8) Eles dão continuidade à maldição dos antepassados, como foi o caso de toda a descendência de Cão, que optou pelo espírito da perversidade. Toda a descendência dos cananeus estava sob a influência do espírito de familiar da perversidade sexual (Lv 18:3,4). A perversidade é o único pecado pelo qual Deus entrega a vítima três vezes ao domínio do mundo das trevas, de tal maneira que somente no auge da sua morte (se houver arrependimento e conversão) a pessoa é liberta desses males; veja você mesmo: (1) Romanos 1:24: “Por isso (1) Deus os entregou, às concupiscências de seus corações, à imundícia, para que os seus corpos sejam desonrados entre si. (2) Romanos 1:27,28: “Pelo que Deus os entregou a paixões infames. E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, (3) os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm”.
Mas, Jesus nos deu autoridade sobre os demônios: Mateus 10:1: “E, chamando a si os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades.” Espíritos malignos familiares voltam de onde saíram com mais sete piores: Mateus 12:45: “Então vai e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entretanto, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro. Assim há de acontecer também a esta geração perversa.” Lucas 11:26: “Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro.” A questão da autoridade sobre os demônios não foi facilmente compreendia: Marcos 1:27: “E todos se maravilharam a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Uma nova doutrina com autoridade! Pois ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!” O poder sobre espíritos imundos foi dado por Cristo temporariamente, aos seus discípulos; mas depois esta autoridade foi outorgada definitivamente: Marcos 6:7: “E chamou a si os doze, e começou a enviá-los a dois e dois, e dava-lhes poder sobre os espíritos imundos...”. Os fariseus não entendiam como ele tinha autoridade sobre os espíritos imundos: Lucas 4:36: “E veio espanto sobre todos, e falavam entre si, perguntando uns aos outros: Que palavra é esta, pois com autoridade e poder ordena aos espíritos imundos, e eles saem?” A questão da libertação é como cura: Lucas 6:18: “e os que eram atormentados por espíritos imundos ficavam curados.” Doenças operadas por espíritos malignos familiares: Lucas 7:21: “Naquela mesma hora, curou a muitos de doenças, de moléstias e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos.” A Associação entre espíritos malignos familiares e enfermidades femininas: Lucas 8:2: “bem como algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios.” Espíritos familiares são também chamados de demônios e de espíritos maus: Atos 5:16: “Também das cidades circunvizinhas afluía muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos, os quais eram todos curados.” Atos 8:7: “pois saíam de muitos possessos os espíritos imundos, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados.” Atos 19:12: “de sorte que lenços e aventais eram levados do seu corpo aos enfermos, e as doenças os deixavam e saíam deles os espíritos malignos.” Havia outros profissionais em exorcismo nos dias apostólicos: Atos 19:13: “Ora, também alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome de Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega.” Doutrinas de demônios são citadas pelos próprios demônios e contradizem os homens de Deus: 1 Timóteo 4:1: “Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios.” Os espíritos humanos santos e os espíritos humanos ímpios não ficam vagando no mundo: Hebreus 12:23: “...à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. Os espíritos malignos dos dias anti-diluvianos estão presos em cadeias, e sobre estes Jesus apregoou o seu triunfo: 1 Pedro 3:19: “...no qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão...”. Não devemos crer em todo espírito, mas devemos provar a todos: 1 João 4:1: “Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.” A fonte de operação dos espíritos malignos familiares: Apocalipse16:13: “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta, vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs”. Espíritos malignos operam sinais e prodígios: Apocalipse16:14: “Pois são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha do grande dia do Deus Todo- Poderoso”. A vitória de Cristo sobre todos os tipos de espíritos malignos. Jesus foi ungido para vencer a morte e o Sheol (Is 61:1; Jo 6:27; At 2:24-32). A missão de Cristo na ocasião de sua morte era libertar os cativos e proclamar abertura de prisão aos justos que estivessem presos ali. Por isso Samuel jamais esteve com Saul. Ninguém podia sair do Hades a não ser por meio da ressurreição. Samuel estava preso no Hades, mesmo sendo um justo. Os santos justos permaneceram lá no Hades até o aparecimento da Luz (Is 9:1-2); a luz apareceu diante deles quando eles ainda estavam nas sombras das trevas e da morte.
DR ALDERY NELSON ROCHA
TEXTO DA BIBLIA ALPHA - VT

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Halloween festa cultural ou diabólica?

Todo ano acontece a mesma coisa: crianças fantasiadas saem pela vizinhança batendo de porta em porta e dando duas opções: ou recebem gostosuras (doces) ou farão travessuras. Trata-se do Halloween. A data é celebrada em 31 de outubro e é muito forte na cultura norte-americana – que tem exportado a “brincadeira” para muitos lugares. Por lá, a tradição chegou em meados do século 19, levada pelos imigrantes ingleses.
A festa teve origem entre o povo Celta e estima-se que tenha mais de 2,5 mil anos. Os celtas acreditavam que espíritos saiam dos cemitérios para se apossar dos vivos. Para espantar esses espíritos, eles colocavam em suas casas caveiras, ossos decorados, abóboras e outras coisas assustadoras.
Decoração macabra
Atualmente outros símbolos também são usados nas decorações de Halloween, mas sempre seguindo a mesma relação com a origem da festa, que é a morte.
Nos Estados Unidos, algumas famílias costumam colocar bonecos que representam pessoas mortas em seus jardins e cercas (imagem acima). Porém, este mês, em Chillicothe, no estado de Ohio, o cenário fictício de horror tornou-se real, mas, por causa das comemorações, ninguém percebeu que o corpo de uma mulher em uma cerca era de verdade.
 Rebecca Cade, de 31 anos, foi assassinada pelo namorado, Donnie Cochenour Jr., de 27. O corpo dela ficou por 24 horas pendurado no local, e foi um cachorro que passeava com o dono que percebeu que era mesmo um cadáver. O corpo de Rebecca tinha marcas de espancamento e indícios de mutilação, e estava tão desfigurado que os moradores da região afirmaram que não dava para distinguir se era um homem ou uma mulher.
Alerta
Confundir o corpo de uma pessoa brutalmente assassinada com um item de decoração só revela o teor macabro por trás da celebração de Halloween.
Ter cuidado com tradições contrárias à Sua Palavra sempre foi um alerta dado pelo próprio Deus, desde o princípio, quando Ele orientava o Seu povo a não se contaminar com os costumes de outros povos (Levítico 18.30).
Até mesmo o apóstolo Paulo teve esse cuidado com a Igreja. Ele estava preso, mas teve notícias de que falsas doutrinas estavam sendo ensinadas aos cristãos em Colossos e enviou-lhes uma carta de alerta“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo...” Colossenses 2.8
O mesmo alerta continua valendo hoje para todos os cristãos: cuidado com os costumes das sociedades em geral, principalmente com aqueles que, ao longo dos séculos, foram ganhando uma roupagem “cristã” para atrair mais simpatizantes.
A fé que agrada a Deus precisa manter-se simples e livre de toda impureza, livre de tudo aquilo que é contrário à Sua Palavra. Estude a Bíblia, blinde a sua vida espiritual e rejeite tudo aquilo que não tem vínculo algum com o Autor e Consumador da nossa fé, o Senhor Jesus.
Fonte:http://www.universal.org/noticia/2015/10/22/halloween-sera-que-sao-apenas-gostosuras-e-travessuras--34616.html

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Cobertura espiritual

cobertura
“Ai dos filhos rebeldes, diz o SENHOR, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado.” (Isaías 30:1)
Cobertura espiritual é um assunto muito sério na Bíblia. Talvez esta seja a causa de muitos ministérios estarem fracassando hoje em dia.
Estar protegido por líderes tementes a Deus é um direito de todo cristão, embora muitos não saibam medir o valor desta bênção e se aventurem numa vida de independência ou na falta de aliança com um ministério pastoral.
Na sua Palavra, Deus estabeleceu guias para o seu rebanho, colocou sobre eles uma unção, deu-lhes autoridade sobre o inimigo e ordenou que as ovelhas andassem obedientes debaixo de sua direção:
“Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.” (Hebreus 13.17)
Ministério Resgatando Vidas é uma igreja que reconhece a importância da cobertura espiritual e entende que Deus pode cuidar de um líder através de outro, que o ajuda, que o inspira e com quem preste contas. A cobertura espiritual é como um irmão mais velho, disposto sempre a estender a mão, a orientar e lhe apontar o melhor caminho.
Fonte:http://www.mirv.com.br/teste/index.php?option=com_content&view=article&id=26&Itemid=55

sábado, 15 de agosto de 2015

O QUE É UMA VISÃO ESPIRITUAL



Visão espiritual envolve ver além do mundo natural para o mundo espiritual. É compreender o divino propósito de Deus e reconhecer sua parte no plano Dele.

Crentes que estão espiritualmente “perecendo” estão em uma das seguintes categorias:

• Eles não têm visão espiritual.
• Eles receberam uma visão espiritual mas têm sido desobedientes a ela.
• Eles têm uma visão, mas não sabem como cumpri-la. Eles têm tentado e falhado ou talvez nunca tenham tentado de fato.
Visão espiritual providencia uma clara imagem do que Deus quer que você faça e então dirige cada passo de sua vida cristã para realizar este objetivo.

Continuação na Fonte abaixo:
Fonte:Estudos Bíblicos



Dia 24 de Dezembro de 2024 Haverá Culto especial de Natal com o Bispo Francisco Santos com o Tema:Resgatando o verdadeiro sentido do natal

  O Bispo Pimaz de Pernambuco Francisco Santos estará pregando uma mensagem de graça e verdade nesse dia 24 de Dezembro de 2024 onde Haverá ...