terça-feira, 26 de novembro de 2019

O que significa: tudo coopera para o bem de quem ama a Deus.

Tudo coopera?
Todas as circunstâncias, mesmo as mais difíceis e os maiores sofrimentos na vida de quem ama a Deus, irão colaborar para o seu bem. Lemos na carta de Paulo aos Romanos essa afirmação que intriga a maioria dos cristãos:

Compreendendo o versículo:

"Sabemos que Deus age” - Os que creem em Deus sabem que Ele está no controle e que age em seu favor, mesmo que as circunstâncias aparentemente digam o contrário.
“em todas as coisas” - Deus atua sobre tudo e todos. Até mesmo nas aflições que enfrentamos, Ele move sobre todas as coisas pois tem soberania e poder sobre todos acontecimentos e todas as pessoas.
“para o bem” - Deus não deseja o mal para ninguém. Pelo contrário, mais do que nós mesmos, Ele quer efetivamente o que é melhor para cada um dos seus filhos. O "bem" maior é sermos mais semelhantes a Cristo. (Romanos 8:29)
“daqueles que O amam” - Amar a Deus é diferente de simplesmente simpatizar-se por Ele ou pela sua causa. Amor a Deus envolve admiração, auto entrega, obediência, afinidade e renúncia.
“Dos que foram chamados” - Estes que amam a Deus sobre todas as coisas foram chamados por Ele. Não são melhores ou mais especiais que os outros, apenas receberam um convite para a Graça. São capazes de amar somente porque foram amados primeiramente por Deus. Amam por causa do Amor de Deus revelado em Jesus Cristo.
“de acordo com o Seu propósito” - Amam a Deus e foram convidados para um propósito excelente. Os que amam ao Senhor fazem parte do plano supremo de Deus.
Todas as coisas são controladas por Deus para o cumprimento do Seu propósito maior. Precisamos entender que a vontade de Deus não é simplesmente nos livrar do sofrimento, mas livrar-nos do que nos causa o sofrimento… Ele quer nos livrar da escravidão do pecado e das suas consequências eternas.

Então, todas as coisas incluiriam as coisas ruins também?

Sim, mesmo parecendo estranho, tudo que acontece no decorrer da nossa existência, quer seja bom ou ruim, irá cooperar para o nosso bem, se é que amamos ao Senhor Deus. Vejamos o versículo em uma outra versão:
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Romanos 8:28 - Versão Almeida Revista e Atualizada
Você consegue pensar em todos os seus percursos? Desde o país onde nasceu, a família que pertence, os amigos que fez, as pessoas com quem convive, as escolas onde estudou, tudo que aprendeu, as habilidades, os dons, as limitações, tudo aquilo que você consegue fazer, os seus esforços, conquistas, alegrias e tristezas... Enfim, tudo isso irá colaborar para o seu bem, se você ama a Deus e foi chamado segundo o Seu propósito.Tendo isso em mente, vamos tentar responder às seguintes questões, utilizando o contexto descrito no capítulo 8 de Romanos.

Coisas ruins não deveriam acontecer somente com as pessoas más?

Perante Deus somos todos pecadores e indignos. Por mais que a maioria de nós considere que um assassino ou outro criminoso cruel seja pior do que nós, a Bíblia nos mostra que todos somos imperfeitos e injustos, igualmente merecedores de castigo e condenação (Romanos 3:23). Por causa do pecado, toda a humanidade está sujeita às consequências do mal que todos cometem. Assim, pessoas más e as que se acham “boas” vão sofrer as consequências do pecado. (Romanos 6:23)

Então não há saída? Estamos todos condenados?

Para todo pecado há consequências e, em justa medida, cada um irá colher o que plantou. Apesar disso, Deus é misericordioso e com sua graça comum, estendida sobre toda a humanidade, convida a todos os homens para a salvação (Tito 2:11). Quem aceita e se arrepende dos seus pecados passa a receber graciosamente, pelos méritos de Jesus, a maior de todas as bençãos: a salvação eterna e perdão, juntamente com outras dádivas em Cristo (Romanos 8:1-2). Muitas bençãos continuam a ser dadas diariamente a todas as pessoas (Mateus 5:45), até que tenham a oportunidade de reconhecer o amor de Deus através de Jesus Cristo.

E aquelas pessoas que rejeitam deliberadamente a Deus e decidem fazer o mal?

Essas pessoas têm uma mentalidade carnal reprovada por Deus e acabam por se tornar inimigos dele (Romanos 8:5-8). Mesmo tendo a revelação de Deus e as suas consciências lhes alertando sobre o que é certo e errado, essas pessoas decidem viver independentes do Senhor Jesus e são indesculpáveis (Romanos 1:18-21).
Caso não se arrependam e creiam, essas pessoas serão castigadas e receberão a punição eterna pelos seus pecados (Mateus 25:46). Estes são, sem dúvida, os piores de todos os castigos: não pertencer a Cristo e receber a condenação e a ira de Deus (Romanos 2:8-9).

Mas por que depois que aceitamos a Cristo coisas ruins continuam acontecendo em nossas vidas? Ele não poderia poupar-nos de todo sofrimento?

Deus não nos prometeu um “mar de rosas”. Se assim fosse, muitos iriam buscar a Deus somente para obter dele este benefício, e não por amor e fé. Se Deus quisesse somente poupar os Seus filhos da dor, poderia simplesmente levar os crentes para o céu depois que estes se arrependessem e O aceitassem. Assim, os crentes iam automaticamente desfrutar do descanso e gozo eterno sem ter que passar por sofrimentos nesta vida.Mas a vontade de Deus para Seus filhos envolve ter vida com Cristo, em momentos bons e também nas adversidades da vida. Envolve confiar na sua graça e ter alegria nele até mesmo em meio ao sofrimento. É assim que nos tornamos totalmente dependentes dele.
Quando os que amam a Deus vivem assim, testemunham ao mundo que o bem supremo não é a ausência de sofrimento, mas sim, ter Cristo em seus corações e ser semelhantes a Ele. Enquanto estivermos neste corpo mortal estamos sujeitos às mesmas fraquezas e dificuldades que qualquer outro ser humano. (Romanos 8:10-11)

Como é que coisas ruins que nos acontecem podem servir para o bem?

Humanamente falando é quase impossível entendermos essa lógica. Mas quem é que compreende a mente do Senhor? (Romanos 11:34)
É muito complicado para qualquer pessoa compreender como é que uma situação de dor, falta, perda, angústia, injustiça, aflição ou tristeza poderá trazer alguma contribuição para alguém. De fato, mesmo sem entender completamente, isso deve ser aceito pela fé e não pela razão. Toda aflição terá o seu final e a glória de Deus será revelada em nós (Romanos 8:18). No momento, quem passa pelo sofrimento não consegue enxergar como poderá extrair algo de bom daquela situação. Mas, no fim, poderá compreender qual o propósito por trás de tudo.

Como entender tantas catástrofes naturais, destruição e mortes?

Infelizmente, todos os seres criados, incluindo a natureza, sofrem os danos colaterais do pecado praticado desde o princípio pelos homens. (Romanos 8:19-22)
As adversidades, doenças, destruição e mortes são consequência do pecado e do mal que dominam este mundo. Esses danos e sequelas nos causam tamanho assombro porque, em contraste, temos em nossa mente um grande desejo pela eternidade (Eclesiastes 3:11). De modo geral, não gostamos de pensar que os nossos corpos físicos, bem como toda a natureza se deteriora a caminho da morte.
Todos aguardam o dia da redenção final. Mas até lá, todos nós estamos sujeitos a danos, doenças e problemas diversos. Inclusive os que amam fielmente a Deus não estão isentos de sofrimentos, doenças e aflições. O próprio Senhor Jesus nos alertou que neste mundo sofreríamos aflições (João 16:33), mas que nele teríamos paz. Tenha bom ânimo, porEle venceu o mundo!

Mas como os cristãos podem suportar as dores do mundo?

Os cristãos podem resistir aos males do mundo porque têm consigo o Deus soberano. A diferença entre os que amam ao Senhor e os que não amam é a certeza (pela fé) que Deus está presente, mesmo em meio às lágrimas. Os cristãos conseguem suportar ao sofrimento não pela sua própria força ou capacidade, mas por causa dos méritos de Cristo. A esperança que nos liga ao Pai de amor, nos sustenta (Romanos 8:23-25). Além disso, O Espírito de Deus habita em nós. Pela fé, temos um Consolador que nos fortalece e advoga as nossas causas, de acordo com a vontade de Deus (Romanos 8:26-27).
Os que amam a Deus podem continuar firmes em sua confiança nele, pois apesar dos sofrimentos deste mundo, Deus permanece sempre conosco (Romanos 8:31). Isto significa que Ele está presente hoje e continuará para todo sempre! Nada poderá nos separar do Seu amor: nem perseguição, perigo, ou falta, nem mesmo a morte! Você nem consegue imaginar o que Deus tem preparado para os Seus... Excede o nosso entendimento humano! O Seu plano e propósito extrapolam as nossas noções de tempo e espaço, incluindo a própria ideia de vida (Romanos 8:38-39).
Vale a pena viver com Cristo, sendo-lhe sempre fiel em amor, aguentando firme nas provas e sofrimentos, porque no fim, iremos gozar de uma eternidade gloriosa na presença do Senhor.

Recomeçar é preciso.

Recomeçar é preciso,mesmo que situações adversas venham a acontecer,devemos sempre ter em mente a proteção e o amor do nosso Deus. Porisso, nós da igreja Rhema novamente iniciaremos nossos trabalhos,confiando na graça e amor de Nosso amado Jesus.Tudo COOPERA A FAVOR daqueles que amam a Deus.Quanto a obra social o tempo de final de ano ja se aproxima ,peço a todos que necessitam dessa ajuda que entrem em contato conosco por esse canal de comunicação. Rev.Francisco Santos.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Igreja Apostólica Rhema estará retornando suas atividades .

Resultado de imagem para igreja apostólica rhemaComunicamos a toda comunidade sertâniense que, a Igreja Apostólica Rhema estará retornando suas atividades a partir do dia 16 de Novembro de 2019 no antigo prédio do Instituto Educacional Beneficente na rua da estação N° 46 vizinho a UNIP Polo Sertânia na cidade de Sertânia PE.As reuniões de Cultos serão apenas aos domingos inicialmente as 19 (dezenove) horas.A Igreja Rhema tem como objetivo a mensagem de pregação e ensino da Palavra revelada das Escrituras sagradas e tem o apoio de cobertura de Oração e Comunhão com o Apóstolo Marcos Santana do Projeto Semeando Rhema.
Francisco Santos -Pastor

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

OS SALVADORES VÃO SURGIR

ImagemTempos de surgimento de salvadores,eles sempre aparecem nos tempos de eleições,são os antigos métodos de manter o povo sob escravidão,isso infelizmente é uma antiga tática de maldosa amplitude.É a tática do amigo da onça que apenas olha a sua sobrevivência e habitat sem se preocupar com a presa e sentem sempre o cheiro de sua caça.Malditos exploradores da consciência, malditos bandidos travestidos de santos banachões!Se dizendo irmãos os amigos apenas buscam  a moeda de troca.Eles são estrategistas da mentira e sabem mesmo enganar as almas fracas e simples!Livra-nos Senhor!Levantem-se os primitivos cristãos e que o Espírito de Deus nos proteja dessa qualidade falsa de pessoas. Soli Deo Glória!

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Dicas de sobrevivência


Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=KfqJDixtCIc

As três verdades que resultam da morte de Cristo na cruz.



"A cruz reforça três verdades", John Stott escreve em seu livro "The Cross of Christ" [apresento numa tradução livre]. Primeiro, nosso pecado é extremamente horrível. Nada revela a gravidade do pecado como a cruz... Se não houve outra forma para que o Deus justo pudesse perdoar nossa injustiça, exceto levando a nossa injustiça sobre Si mesmo em Cristo, então nosso pecado é muito sério...

Segundo, o amor de Deus é maravilhoso, além de nossa compreensão... Ele veio para morrer numa cruz de forma angustiante e desolada, onde levou sobre Si os nossos pecados, culpa, julgamento e morte. É preciso ter um coração muito duro e insensível para não ser tocado por tal amor...

Terceiro, a salvação de Cristo é um presente livre. Ele 'comprou' a salvação por nós pelo alto preço de seu próprio sangue. Então o que nos resta pagar? Nada!"
Pessoal esse texto acima veio em uma busca por mais sobre o assunto a cruz de Cristo e nessa esperança esse texto nos truxe mais luz.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

O SACRIFÍCIO DA CRUZ :UM NOVO OLHAR

Temo muito a ignorância que prevalece entre as pessoas sobre o tema do sofrimento de Jesus Cristo. Eu suspeito que muitos não vêem a glória e a beleza peculiar da história da crucificação; pelo contrário, eles acham dolorosa, humilhante e degradante. Eles não vêem muito lucro na história da morte de Cristo e os seus sofrimentos.

Agora, eu acredito que essas pessoas estão erradas. Não posso concordar com elas. Eu acredito que é uma coisa excelente para todos nós a realidade da crucificação de Cristo. É uma coisa maravilhosa, para ser freqüentemente lembrada, como Jesus foi entregue nas mãos de homens ímpios, como eles o condenaram em um julgamento injusto, como cuspiram nele, como açoitaram e o coroaram de espinhos. Como o levaram adiante como um cordeiro para o abate, sem a Sua murmuração ou resistência, os cravos em Suas mãos e pés, Ele sobre o Calvário entre dois ladrões, como lhe foi furodo o lado com uma lança, esmurravam no Seu sofrimento e o deixando cair lá nu e sangrando até a morte. De todas essas coisas, eu digo, é bom ser lembrado. Não é à toa que a crucificação é descrita quatro vezes no Novo Testamento. Há muito poucas coisas que todos os quatro escritores do Evangelho descrevem. Em geral, se Mateus, Marcos e Lucas dizem uma coisa na história do nosso Senhor, João não escreve, mas há uma coisa que todos os quatro enfatiza mais plenamente, a história da cruz. Este é um fato revelador, e não pode ser ignorado.

As pessoas parecem esquecer que todos os sofrimentos de Cristo no Calvário foiram pré-ordenados. Eles não vêem que tudo não foi por acaso ou acidente; tudo foi planejado e determinado desde toda a eternidade. A cruz foi prevista, em todas as disposições da Trindade, para a salvação dos pecadores. Nos propósitos de Deus a cruz foi criada desde a eternidade. Não há um pulsar de dor que Jesus sentiu, nem uma gota de sangue preciosa que Jesus derramou que não tenha sido apontado há muito tempo na eternidade. A sabedoria infinita planejou a redenção pela cruz, a infinita sabedoria trouxe Jesus para a cruz no tempo devido. Ele foi crucificado pelo determinado conselho e presciência de Deus.

As pessoas parecem esquecer que todos os sofrimentos de Cristo no Calvário foram necessários para a salvação do homem. Ele teve de suportar os nossos pecados; somente com suas pisaduras poderíamos ser curados. Este foi o pagamento das nossas dívidas que Deus iria aceitar, este foi o grande sacrifício de que nossa vida eterna dependia. Se Cristo não tivesse ido para a cruz e sofrido em nosso lugar, o justo pelos injustos, não teria esperança para nós, não haveria a ponte no abismo entre nós e o poderoso Deus, que nenhum homem jamais poderia passar. A cruz foi necessária, a fim de que se possa haver uma expiação do pecado.

As pessoas parecem esquecer que todos os sofrimentos de Cristo foram suportados de uma maneira voluntária e por sua própria vontade. Ele não estava sob coação: por sua escolha, deu a sua vida; por sua escolha Ele foi ao Calvário, para terminar a obra que Ele veio fazer. Ele poderia facilmente ter chamado legiões de anjos com uma palavra, e Pilatos e Herodes dispersos, e todos os seus exércitos, como a palha diante do vento; mas ele estava disposto, e em seu coração foi definida a salvação dos pecadores. Ele estava decidido a nos salvar de todo pecado e impureza, derramando Seu próprio sangue no calvário.

Leitor, quando eu penso em tudo isto, não vejo nada doloroso ou desagradável no assunto da crucificação de Cristo; pelo contrário, vejo nele a sabedoria e poder, paz e esperança, alegria, conforto e consolação.

J. C. Ryle

Atitude em Relação às Sagradas Escrituras

Outro teste revelador quanto à solidez da experiência religiosa é: Como ela afeta minha atitude em relação às Sagradas Escrituras?

Essa nova experiência, essa visão da verdade, foi gerada pela própria Palavra de Deus ou é resultado de algum estímulo externo, fora da Bíblia? Os cristãos bondosos com freqüência se tornam vítimas de pressões psicológicas fortes aplicadas proposital ou inocentemente por um testemunho pessoal ou por uma história pitoresca contada por um pregador fervoroso que, talvez, pregue com determinação profética, mas que não confrontou sua história com os fatos nem testou a validade de suas conclusões com a Palavra de Deus.

O que quer que tenha origem fora das Escrituras deve ficar sob suspeita até que venha mostrar-se de acordo com elas. Se foi descoberto ser contrário à Palavra da verdade revelada, nenhum cristão sincero irá aceitá-lo como proveniente de Deus. Por mais alto que seja o conteúdo emocional, nenhuma experiência pode ser provada como autêntica a não ser que se encontre autoridade para ela nas escrituras. “À Lei e ao testemunho” (Is 8.20) deve sempre ser a prova final.

Tudo o que seja novo ou singular deve também ser observado como uma dose de precaução até que possa oferecer prova escriturística de sua validade. Neste último meio século, várias noções não-escriturísticas conquistaram aceitação entre os cristãos por alegar acharem-se entre as verdades que deveriam ser reveladas nos últimos dias. É certo, afirmam os defensores desta teoria dos últimos dias, que Agostinho não sabia, nem Lutero, John Knox, Finney e Spurgeon não compreendiam isso; mas uma luz mais forte brilhou sobre o povo de Deus e nós, que vivemos nesses últimos dias, temos a vantagem de uma revelação maior. Não devemos questionar a nova doutrina nem fugir desta experiência mais avançada. O Senhor está preparando Sua noiva para o dia das bodas do Cordeiro. Devemos todos ceder a esse novo movimento do Espírito. É o que nos dizem.

A verdade é que a bíblia não ensina que haverá uma nova luz e experiências espirituais mais avançadas nos últimos dias; ela ensina justamente o oposto. Nada em Daniel ou no Novo Testamento pode ser manipulado a fim de defender a idéia de que nós, que vivemos no final da era cristã, iremos receber luz que não foi conhecida no inicio. Suspeite de todo homem que alegue ser mais sábio do que os apóstolos ou mais santo do que os mártires da igreja primitiva. A melhor maneira de lidar com ele é levantar-se e sair da sua presença. Você não pode ajudá-lo e ele, com certeza, não ajudará você.

Dado, porém, que as Escrituras nem sempre sejam claras e que existem diferenças de interpretação entre homens igualmente sinceros, este teste irá fornecer toda a prova necessária com relação a qualquer assunto de religião, a saber: Como ele afeta meu amor e minha apreciação pelas Escrituras? Embora o verdadeiro poder não esteja na letra do texto, mas no Espírito que o inspirou, jamais devemos subestimar o valor da letra.

(...) Segue-se de fato, então, naturalmente, que aquele que ama de fato a Deus será alguém que ama de fato Sua Palavra. Tudo o que venha a nós por parte do Deus da Palavra irá aprofundar nosso amor pela Palavra de Deus.

A.W. Tozer, Como Provar os Espíritos, pg 23.
Fonte:https://otdx.blogspot.com/search/label/A.W.%20Tozer