terça-feira, 27 de junho de 2023

Combate a depressão com o poder do perdão


A depressão já é conhecida como a doença do século causando problemas difíceis de resolver deteriorando sua saúde mental. 
Entender agora o que é a depressão e como o tolerar pode ser uma maneira muito eficaz de combater essa doença.

Todo dia temos que lidar com o estresse no trabalho, nas contas e em outros problemas cotidianos. Passamos da calma para a raiva em segundos e em meio a esse descontrole alimentamos vícios que não passam de fugas da realidade. Tudo isso torna simples o aparecimento da depressão. Baixar Grátis: Quatro Passos para o Perdão

O que é a depressão?

Não há nada mais natural do que sentir-se deprimido de vez em quando seja por uma perda, ou por uma derrota. O normal é superar esse momento e para isso cada um tem seu ritmo e isso deve ser apreciado.

Porém, quando essa tristeza insiste em permanecer e tornar-se ainda mais intensa (muita gente chega até a praticar a automutilação) então você já é um bom sinal para procurar ajuda com um especialista ou algum outro tipo de ajuda. A depressão é uma doença tratável e se controlada não irá atrapalhar sua vida. Como o perdão ajuda no combate à depressão?

A depressão pode surgir por nós não sabermos lidar com a forma como os outros se comportam com relação a gente. Lidar com expectativas, frustrações, falta de educação dos outros não é fácil e geralmente é imprevisível. Baixar Grátis: Quatro Passos para o Perdão

Mas o que pode ser controlado é a maneira como você reage a essas pessoas permitindo-se tolerar essas atitudes. Também não dói que é somente os outros que devem tolerar, pois muitas vezes é importante tolerar a si mesmo. Isso não é para tornar você mais passivo, mas sim para que veja as situações de uma forma mais positiva. ser energia de sobra para enfrentar seus problemas e melhorar a própria situação.

Essa atitude cria uma camada de proteção contra a depressão e seus sintomas contornando suave e tranquilamente situações muito tensas.

O perdão irá te libertar!

Aprendendo a tolerar logo você se sentirá livre da pressão experimentou a ansiedade, o estresse e longos períodos de tristeza que são os grandes causadores da depressão. Perdoando você estará disponível para ver a vida de uma forma mais clara e com energia de sobra para enfrentar os problemas e superar os próprios limites. Para saber mais como permitir baixe gratuitamente o ebook em um dos links nesta página!

Fonte:https://globalforgivenessinitiative.com/world/por-perdoar/combata-a-depressao-com-o-poder-do-perdao/

segunda-feira, 3 de abril de 2023

BENEFÍCIO ASSISTENCIAL (LOAS)


Benefício Assistencial ou Benefício de Prestação Continuada – LOAS: Modelos e petições, o que é, quem tem direito, qual o valor do benefício, grupo familiar, miserabilidade, incapacidade e mais.


O que é o Benefício Assistencial

Benefício Assistencial (ou Benefício de Prestação Continuada – BPC) é o benefício pago pelo INSS que visa garantir um salário mínimo mensal para pessoas que não possuem meios econômicos de prover à própria subsistência ou de tê-la provida por sua família. Pode ser separado em dois tipos:

  • Benefício Assistencial ao Idoso: concedido para idosos com idade acima de 65 anos;
  • Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência: destinado às pessoas com deficiência que estão impossibilitadas de participar e se inserir em paridade de condições com o restante da sociedade.

Muitas pessoas chamam esse benefício de BPC ou LOAS. Essa é uma denominação equivocada, embora seja extremamente comum, visto que LOAS é a Lei que dá origem ao benefício (Lei Orgânica da Assistencial Social).

Benefício Assistencial na legislação

O Benefício Assistencial é garantia constitucional ao cidadão, presente no art. 203, inciso V da Constituição Federal:

Inc. V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

Como a própria Constituição remete às disposições para lei ordinária, em 1993 foi publicada a lei regulamentadora n.º 8.742, chamada Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS.

Valor do Benefício Assistencial

Em qualquer de suas modalidades, o benefício assistencial será sempre de um salário mínimo nacional.

São muitos os comentários e até “fake news” sobre a renda do benefício, mas não há previsão na lei de pagamento de 13.º salário no final do ano, ou seja, são pagas 12 mensalidades anuais.

Outra questão muito comentada é a sobre a possibilidade de adicional de 25% para pessoas que necessitem de acompanhamento permanente, mas, assim como o 13.º salário, não há lei que autorize adicional para seus beneficiários.

Quem tem direito ao Benefício Assistencial

Tem direito ao benefício

  • Idosos com idade acima de 65 anos que vivenciam estado de pobreza/necessidade;
  • Pessoas com deficiência que estão impossibilitadas de participar e se inserir em paridade de condições com o restante da sociedade, e que também vivenciam estado de pobreza ou necessidade econômica.

Destaca-se que para obtenção do benefício não é preciso que a pessoa tenha contribuído para o INSS, bastando que este preencha os requisitos.

Como o próprio nome já remete, o benefício é da Assistência Social e visa garantir uma vida minimamente digna para quem está em situação delicada, independentemente de contribuições previdenciárias prévias.

Fonte:https://previdenciarista.com/blog/beneficio-assistencial/

sexta-feira, 24 de março de 2023

A RELIGIOSIDADE É PIOR QUE A IMORALIDADE

 

A religiosidade é algo tão perverso, tão espiritualmente venenoso, que, ao observar o ensino do Senhor Jesus, entendemos que ela pode ser pior até mesmo do que a imoralidade. Sim, é isso mesmo que estou afirmando. E por quê? Porque, diferentemente dos demais pecadores, o religioso, por sua aparência de piedade, é um pecador vacinado contra o arrependimento!

Lemos na Bíblia que a perversa cidade de Sodoma teria se aberto ao ministério de Jesus e sua pregação de arrependimento, enquanto os judeus de seus dias, não.

E você, Cafarnaum: será elevada até o céu? Não, você descerá até ao Hades! Se os milagres que em você foram realizados tivessem sido realizados em Sodoma, ela teria permanecido até hoje. Mas eu lhes afirmo que no dia do juízo haverá menor rigor para Sodoma do que para você. Mateus 11.23-24

Cafarnaum, lugar onde Cristo operou tantos milagres, terá juízo mais rigoroso que Sodoma! Por quê? A explicação dada por Jesus é clara. Porque diante de milagres como os que Jesus operou, os piores pecadores de Sodoma tinham maior possibilidade de arrependimento. Pior do que um pecador (por mais terrível que seja) só mesmo um outro pecador que é vacinado contra o arrependimento. É isso que a religiosidade faz: bloqueia os pecadores contra o arrependimento. Ela promove um senso de justiça baseado na vida aparente que, por sua vez, o cega para a sua real condição espiritual.

Em outro momento, o Senhor Jesus afirmou que as prostitutas estão mais próximas do reino de Deus do que os religiosos dos seus dias.

E que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai hoje trabalhar na vinha. Ele respondeu: Sim, senhor; porém não foi. Dirigindo-se ao segundo, disse-lhe a mesma coisa. Mas este respondeu: Não quero; depois, arrependido, foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram: O segundo. Declarou-lhes Jesus: Em verdade vos digo que publicanos e meretrizes vos precedem no reino de Deus. Porque João veio a vós outros no caminho da justiça, e não acreditastes nele; ao passo que publicanos e meretrizes creram. Vós, porém, mesmo vendo isto, não vos arrependestes, afinal, para acreditardes nele. Mateus 21:28-32

À semelhança dos fariseus dos dias de Jesus, nós pecamos hoje por nossa religiosidade. Aprendemos a falar e nos comportar com ares de bons cristãos e, com isso, encobrir nossa desobediência.

Dos dois filhos, quem demonstrou ser obediente? Aparentemente foi o primeiro, que respondeu afirmativamente ao chamado do pai. Porém, na prática, o filho obediente foi o segundo. Ainda que a princípio tenha se rebelado e dito que não faria o que o pai tinha pedido, depois, arrependido, foi e obedeceu. Jesus compara esses dois filhos a dois grupos de pessoas: os fariseus (o grupo religioso mais rigoroso dentro do judaísmo) e os pecadores (os coletores de impostos e prostitutas, que recebiam os piores rótulos sociais e espirituais naqueles dias). Jesus termina dizendo que o último grupo entraria no reino de Deus antes dos fariseus (os beatos e carolas da época).

Conclui-se então, que de nada adianta passar horas sentado na igreja, ouvindo a Palavra de Deus, agindo como quem diz sim a tudo que nosso Pai celestial nos pede, se depois não se faz o que ele nos ordenou. A aparência de obediência não está entre os pecadores; está entre os religiosos. Já a verdadeira obediência nem sempre está com eles.

Penso que, dentre os problemas do religioso, do que cultiva essa vida aparente de devoção exterior sem paixão interior, estão duas coisas terrivelmente danosas à sua relação com Deus: a justiça própria e o orgulho.

Falando da justiça própria, podemos destacar que Jesus endereçou a parábola do fariseu e o publicano que subiram ao templo para orar aos que confiavam em sua própria justiça (Lucas 18.9). Não temos justiça própria; imaginar que isso seja possível é um grande engano! A Palavra de Deus afirma que todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo de imundícia (Isaías 64.6). Nossa justiça nos é imputada por meio de Cristo.

No que diz respeito ao orgulho, sabemos que Deus não quer que ninguém se glorie. Essa é uma das razões pelas quais a Bíblia diz que somos salvos pela graça, e não por obras, para que ninguém se glorie (Efésios 2.8,9). Ou como Paulo disse aos coríntios: a fim de que ninguém se glorie na presença de Deus (1 Coríntios 1.29). E ainda: para que, como está escrito: Aquele que se glorie, que se glorie no Senhor (1 Coríntios 1.31). O orgulho e a vanglória serão evitados mediante contínuo quebrantamento e reconhecimento de quanto dependemos de Deus Para tudo, Sim, até para viver a vida cristã!

Texto extraído do livro “Até que Nada Mais Importe”

FONTE:Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.^

obs:a foto adcionada não é dessa postagem , é apenas ilustrativa para refletir a posição desse blog.